Desvio para o Vermelho

Uma experiência imersiva no Museu de Inhotim, em Minas Gerais

Cildo Campos Meireles iniciou seus estudos em arte em 1963, na Fundação Cultural do Distrito Federal, em Brasília, orientado pelo ceramista e pintor peruano Barrenechea (1921).
 
Conhecido internacionalmente, Cildo cria os objetos e instalações que diretamente levam o observador em uma experiência sensorial completa.
Obra “Desvio para o vermelho” é uma instalação idealizada em 1967, mas teve sua versão final em 1984.

Saiba mais sobre a obra abaixo:
Exemplo de imagem
A obra tem destaque na arte brasileira contemporânea e traz forte carga dramática ao criar ambientes que instigam os sentidos, apresentam questionamentos e provocam desconforto no público.

Trata-se de um local onde a cor vermelha está impregnada em todos os objetos, sugerindo paixão e violência. 

O vermelho está nos sofás, tapetes, armários, enfim, é uma sala onde tudo é vermelho. A experiência que temos é que estamos dentro de um pesadelo. 

A motivação para sua criação se deve ao fato do artista ter perdido um amigo jornalista.

Atualmente está montada no Instituto de Arte Contemporânea de Inhotim, em Minas Gerais.

“Muito de minha obra se ocupa da discussão do espaço da vida humana, o que é tão amplo e vago. O espaço, em suas várias manifestações, abrange arenas psicológicas, sociais, políticas, físicas e históricas”.

A História da Arte é vida e instigante! 

Para ampliar a sua paixão e conhecimento sobre o assunto, participe da Semana da História da Arte (link na imagem). Até lá!